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Excelente comentário ao último post

por vianadoalentejoja, em 30.07.14

Há muito que as feiras deixaram de ser aquele lugar (para muitos o único),onde as pessoas faziam as compras anuais de utensílios, sementes, roupas e outros bens. Também há muito que as feiras deixaram de ser um dos poucos locais onde a família se podia divertir em carrosséis, carrinhos de choque ou barraquinhas de tiro. Ficou-nos a nostalgia da feira medieval, mas a verdade é que não prescindimos do carro à porta de casa, dos passeios ao fim-de-semana no centro comercial, da variedade de oferta e preços das grandes superfícies, da internet e de todas as distracções que o maravilhoso mundo moderno nos proporciona. Não é por acaso que há quem, piscando o olho, julgue que a única coisa de jeito, na feira de Alcáçovas, foi o Summer Spot (o que acho ofensivo para todos aqueles que se recusam a baixar os braços e com o seu trabalho e presença fizeram aquela feira). Para o melhor e para o pior, estamos no século XXI, como dizia o poeta, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”.

A sentença de morte da feira de Alcáçovas foi assinada no dia em que abandonou o centro da vila. De aí para cá tem sido uma lenta e penosa agonia, mascarada pela permanente injecção de dinheiros da Autarquia, Câmara e Junta de Freguesia. O mesmo se passa em inúmeras localidades do país - em muitas a feira desapareceu mesmo de vez. Aqui bem perto temos o exemplo da feira de Alvito que depois de ter sido tirada do centro da vila, desterrada e maltratada, perdeu de vez aquele encanto medieval que o enquadramento do casario e do castelo lhe conferiam. Resistirá um pouco mais, por ser a feira dos frutos secos e por ser a última feira da região alentejana, mas isso de nada lhe servirá, uma vez violada naquilo que realmente a fazia única, é hoje uma feira igual a qualquer outra. Pode-se dizer que estas feiras, à semelhança de muitos dos eventos ditos “culturais”, se encontram ligadas à máquina. Estão num estado comatoso, no dia em que a máquina do dinheiro público for desligada, o mais certo é morrerem, pois já pouco ou nada representam.

O antigo modelo da feira de Alcáçovas é uma das baixas do nosso progresso. A sua falência tem-se vindo a agravar pelos reajustamentos que as famílias se vêm obrigadas a fazer nesta adaptação à realidade onde finalmente aterrámos. E se as pessoas não têm dinheiro para gastar, os carrosséis e barracas de feirantes, também não vêm - a menos que lhes paguem, o que julgo já ter acontecido no passado. Numa sociedade regida pela oferta e procura, é por demais evidente que não há procura para uma feira incapaz de atrair pessoas da região - porque de uma feira sem atractivos se trata; porque se localiza num local inóspito; porque sucede um mês após a Semana Cultural; porque acontece numa época do ano em que as pessoas estão mais a pensar em poupar para as férias (ou ir um ou dois fins-de-semana à praia), ou porque, a maioria, estão demasiado ocupadas em tentarem sobreviver.

Baixar os braços, desistir? Não! Não sou partidário do bota abaixo, do dizer mal só por dizer mal. Criticar sim, mas propor também. E eu proponho um regresso às origens, entre o Largo Alexandre Herculano e o Campo da Bola (sim é possível sobre a relva sintética protegida), numa fusão com a Semana Cultural. Teria muito mais público da vila, atrairia uma maior quantidade de visitantes dando a conhecer Alcáçovas, dinamizaria bastante mais o pequeno comércio local, seria possível mostrar in loco a arte chocalheira e, bem gerido, sairia mais barato que o conjunto dos dois eventos.

“Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe por provar o contrário” Albert Einstein

 

COMENTÁRIO ANÓNIMO NO POST

 

Foram à Feira (do “Chocalho”) das Alcáçovas?

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Foram à Feira (do “Chocalho”) das Alcáçovas?

por vianadoalentejoja, em 28.07.14

Cantor de sexta sem público.

Pouca gente.

Poucos expositores.

Pouca animação e actividades.

Carrosséis também nada.

Até os feirantes desapareceram.

 

E os chocalheiros?

 

Não fosse o Summer Spot (actividade a partir da 1 da manhã) organizado pelos Jovens das Alcáçovas, não havia mesmo nada de jeito.

Parabéns Jovens das Alcáçovas. Vocês são a esperança.

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Feira do Chocalhos em Alcáçovas (25, 26 e 27 de julho)

por vianadoalentejoja, em 25.07.14

Grande feira de negócios da indústria chocalheira e actividades conexas.

 

Vamos às compras!

 

Melhor, vamos beber uns copos!

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Paço dos Henriques das Alcáçovas

por vianadoalentejoja, em 18.07.14

Vamos aguardar que o assunto seja falado em reunião de Câmara.

 

 

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Comentário ao post anterior

por vianadoalentejoja, em 16.07.14

Muito bem reparado pelo leitor.

Efectivamente é uma vergonha de quem o escreveu. Estávamos a ver que ninguém reparava.

Mais uma vez, parabéns ao leitor atento

 

Comentário ao post anterior

 

Escrito por um tal Viajante em Outubro de 2012, este post só pode ter sido escrito por alguém que nunca por cá passou.

«…A sua famosa olaria deu azo a vários cursos ao dispor de qualquer visitante, o que resultou numa forte procura dos mesmos. Existe inclusive um percurso das olarias…» É mesmo? Ainda não tinha dado por isso.

«…Foi aqui que também nasceu o “Museu do Chocalho”…» E eu a pensar que era em Alcáçovas e que nem era um museu, mas sim uma oficina particular a que o proprietário, de vez em quando, gentilmente faculta umas visitas.

«…bastantes chafarizes na vila, destacando-se um ar majestoso, todo ele feito de mármore, que se localiza no largo da câmara municipal…» Há quantos anos é que a Câmara saiu dali? 45, 50 anos?

«…um castelo de origens árabes com duas curiosas torres cilíndricas…» Origens árabes? Nunca tinha ouvido falar disso. Duas torres cilíndricas? E as outras três, são quadradas?

«…oa Igreja Matriz de Nossa Senhora da Saúde de Aires…» Saúde também para o autor desta pérola.

«…A nível gastronómico destaca-se o afamado presunto…» Isso não é mais ali para os lados de Barrancos?

No dicionário, ser manso significa de natureza serena ou amena, também pode querer dizer que é moroso a falar e a atuar. Fora do dicionário, em alentejanês, chamar manso a um tipo é o mesmo que chamar-lhe cornudo. Será que nos estão a chamar
cabrões?

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Viana do Alentejo, toda a mansidão de uma típica vila do Alto Alentejo

por vianadoalentejoja, em 14.07.14

 

Viana do Alentejo traz-nos toda a mansidão de uma típica vila do Alto Alentejo Alentejo. Situada entre Évora e Beja , consagra-se pelo seu património etnográfico: o artesanato. A sua famosa olaria deu azo a vários cursos ao dispor de qualquer visitante, o que resultou numa forte procura dos mesmos. Existe inclusive um percurso das olarias. Foi aqui que também nasceu  o “Museu do Chocalho”, pelas mãos de um artesão apaixonado que durante 3 décadas juntou uma coleção de 900 exemplares diferentes. A dedicação valeu-lhe um espaço próprio que explica todas as fases de produção deste mítico objecto.

 

 

 

As abundantes fontes naturais desta região dão origem a bastantes chafarizes na vila, destacando-se um ar majestoso, todo ele feito de mármore, que se localiza no largo da câmara municipal. Possui um belo e diversificado património que remonta a épocas totalmente diferentes e que não deixará indiferente o seu visitante.

 

Igreja Matriz Nossa Senhora da Saúde de Aires, Viana do Alentejo

Perfazem o cardápio sublimes antas,  um castelo de origens árabes com duas curiosas torres cilíndricas e adornos manuelinos, uma igreja matriz que possui um soberbo portal manuelino em mármore, oa Igreja Matriz de Nossa Senhora da Saúde de Aires, uma obra barroca, local de peregrinação e, por fim, as ruinas do Convento de Jesus, fundado por mulheres ricas  solteiras ou viúvas .

A nível gastronómico destaca-se o afamado presunto e o saboroso queijo, o mel e a doçaria conventual.

 

Fonte: http://viajante.pt/viana-do-alentejo-toda-a-mansidao-de-uma-tipica-vila-do-alto-alentejo/

 

 

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Meter Água – A Culpa Morre Sempre Solteira - Verdade Verdadinha (III)

por vianadoalentejoja, em 11.07.14

SEM COMENTÁRIOS...

 

(...) A propósito de custos, o senhor Presidente salientou que a fatura triplicou desde que a responsabilidade passou para a AgdA – Águas Públicas do Alentejo. (...)

 

 

EXTRATO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DE 04/06/2014 DACÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO ALENTEJO

 

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Meter Água – A Culpa Morre Sempre Solteira (II)

por vianadoalentejoja, em 11.07.14

Ainda as Águas com a Empresa AgdA – Águas Públicas do Alentejo, S.A?

 

 

(...) Período de antes da ordem do dia – Nos termos do artigo 52.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foi declarado aberto o período de antes da ordem do dia:

- O senhor Presidente informou que por parte da Administração da Agda – Águas Públicas do Alentejo, SA, lhe foi comunicada a impossibilidade de se fazer representar hoje nesta reunião. Referiu ainda o senhor Presidente que a AMGAP – Associação de Municípios para a Gestão da Água Pública já procedeu ao envio de um inquérito aos vinte e um Municípios que integram a parceria com o Estado através da Sociedade Gestora de participações sociais “Águas de Portugal, SGPS, S.A.”. ---------------------------------------

- O senhor Presidente informou que amanhã, na reunião da AMGAP – Associação de Municípios para a Gestão das Água Pública, tenciona introduzir o tema das “penalizações financeiras” por motivo de falhas no abastecimento de água, situação que não está prevista no contrato de gestão nem foi equacionada em sede de revisão do mesmo contrato.(...) -------------------------------------------------------------------------------------

EXTRATO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DE 18/06/2014 DACÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO ALENTEJO

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Meter Água – A Culpa Morre Sempre Solteira (I)

por vianadoalentejoja, em 11.07.14

Mas quem é que negociou as Águas com a Empresa AgdA – Águas Públicas do Alentejo, S.A?

Fomos nós, os cidadãos?

 

 

(…) Período de antes da ordem do dia – Nos termos do artigo 52.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foi declarado aberto o período de antes da ordem do dia:

- O senhor Presidente, reportando-se à reunião de 9 de abril de 2014, disse que consta da respetiva ata uma referência ao episódio desagradável de falta de água no concelho e à reunião que foi realizada de imediato com a Empresa AgdA – Águas Públicas do Alentejo, S.A., tendo esta justificado o sucedido e pedido desculpas por isso. Lamentavelmente ontem e hoje voltou a verificar-se a interrupção do abastecimento de água em Alcáçovas. Disse o senhor Presidente não haver dúvidas de que a falha é da Empresa pois a rutura verificada na passada sexta-feira não pode justificar a falha no abastecimento em dois dias consecutivos. Informou que já seguiram duas reclamações para a Administração da AdgA – Águas Públicas do Alentejo, S.A., ontem uma e hoje outra, ambas por fax. Nas mesmas foi sublinhado que a falta de água na vila das Alcáçovas implica grandes prejuízos para os munícipes em geral e particularmente para os estabelecimentos comerciais e similares. Foi também solicitado à Empresa que envide todos os esforços para implementar as medidas necessárias por forma a acautelar a monitorização do sistema de abastecimento de água bem como a prevenção destas desagradáveis ocorrências. Foram ainda solicitados esclarecimentos sobre as razões que motivaram mais um episódio de falta de água e lamentando o facto da Câmara só ter tido conhecimento do mesmo através dos próprios munícipes e não por informação da Empresa, como era suposto acontecer. O senhor Presidente disse que tenciona solicitar ao Administrador da Empresa – Eng.º Silva Costa – que se desloque a uma futura reunião da Câmara Municipal a fim de justificar estes episódios frequentes perante todos os membros do Órgão. O senhor Presidente acrescentou que se as falhas no abastecimento de água persistirem, não está fora de hipótese que alguém da Empresa tenha que dar uma explicação em público. - O senhor Vice-Presidente referiu que o Administrador da Empresa – Eng.º Silva Costa – se comprometeu a distribuir um comunicado à população a justificar as ocorrências, não sabendo ao certo

se tal já foi feito. -----------------------------------------------------------------------------------

- O senhor Presidente disse ainda que a Empresa havia sido avisada para entrar em contacto urgente com a Câmara sempre que se verificasse alguma anomalia que pudesse pôr em risco o normal abastecimento de água. Contudo, mais uma vez se verificou que a situação anómala foi dada a conhecer pelos telefonemas dos próprios munícipes! O senhor Presidente referiu que na próxima reunião do Conselho Executivo da AMGAP – Associação de Municípios para a Gestão da Água Pública, tendo em conta que este Município tem lá assento, irá solicitar que em futura reunião com a AgdA – Águas Públicas do Alentejo, S.A. seja abordado o assunto das falhas no abastecimento. Tenciona também propor a aplicação de penalizações financeiras pelas interrupções do abastecimento, situação que não se encontra contemplada no contrato de gestão assinado em 2009 entre o Município e a referida Empresa. O senhor Presidente referiu que aquilo que não pode acontecer é que a Empresa, sistematicamente, venha justificar as ocorrências, pedindo desculpas à Câmara e aos munícipes e que passado um mês a situação se repita… O senhor Presidente disse que se houver mais alguma coisa que os senhores Vereadores considerem que é possível fazer neste momento para prevenir novas ocorrências e responsabilizar a Empresa, deverão referi-lo. O senhor Presidente disse que a reunião com o Administrador da AgdA – Águas Públicas do Alentejo, será marcada, em princípio, para o próximo dia 18 de junho, a fim de coincidir com a reunião da Câmara e haja assim a oportunidade de serem “prestadas contas” a todo o executivo municipal. ------------------------------------------------------------------------------

- O senhor Vereador João Penetra disse concordar com a metodologia referida pelo senhor Presidente, pois é por todos reconhecido que a Empresa AgdA – Águas Públicas do Alentejo está a prestar um mau serviço. Disse este Vereador que desde que a Empresa passou a ser responsável pelo abastecimento, já se apercebeu de cinco falhas em Alcáçovas, sendo a atual a mais significativa: Começou cerca das 9.00 horas de ontem e na zona onde mora (zona alta da vila / Bairro 25 de Abril) foi até cerca das 23.00 horas.--------

Hoje, às 9.00 horas, já não havia água outra vez. O senhor Vereador João Penetra disponibilizou-se para estar presente numa reunião com a Empresa, dando conta do descontentamento em relação ao serviço prestado. Em termos comparativos, a AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central prestava um serviço bastante melhor e muito mais barato. ----------------------------

A propósito de custos, o senhor Presidente salientou que a fatura triplicou desde que a responsabilidade passou para a AgdA – Águas Públicas do Alentejo. ---------------------------------------------------------------------------------------------

- O senhor Vereador João Penetra considerou inaceitáveis as falhas de abastecimento que se têm vindo a verificar e disse que esta situação deverá ser dada a conhecer à Entidade Reguladora. Acrescentou que assim que se apercebeu da falta de água, de imediato ligou ao senhor Vice-Presidente da Câmara, preferindo agir deste modo ao invés de “ir para o café espalhar a notícia”. Quanto à proposta de penalização financeira da Empresa quando ocorrerem falhas no abastecimento, disse este Vereador concordar. Disse ainda que isso deverá ficar salvaguardado numa eventual alteração ao contrato em vigor. O senhor Vereador João Penetra reiterou a sua solidariedade na manifestação de desagrado quanto aos serviços que a AgdA – Águas Públicas do Alentejo vem prestando a este Município. ----------------------------------------------

- O senhor Presidente disse que se a eventual alteração ao contrato, prevendo uma penalização financeira sempre que haja falha no abastecimento de água, for despoletada pela AMGAP – Associação de Municípios para a Gestão da Água Pública, terá certamente mais peso e é isso mesmo que irá propor.

- O senhor Vice-Presidente disse que anteriormente, quando os serviços eram prestados pela AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central, com a colaboração do Município, este efetuava uma monitorização de proximidade e daí que tudo funcionasse melhor. “Contrariamente ao que sucede agora, o canalizador municipal deslocava-se diariamente ao depósito”. Disse ainda o senhor Vice-Presidente que não sendo a AgdA – Águas Públicas do Alentejo, S.A., uma Empresa de capitais totalmente privados, a tendência é para tal e daí os objetivos de redução de custos e de economia de meios, descurando os inconvenientes e prejuízos para a população. Em seu entender, a Empresa está centrada na arrecadação das receitas e não demonstra qualquer preocupação na realização dos investimentos que têm de ser feitos para que o sistema funcione eficazmente. ----------------------------------------------------------------

- O senhor Vereador João Penetra manifestou a opinião de que a AgdA – Águas Públicas do Alentejo, S.A. deverá indemnizar as empresas que sofram eventuais prejuízos decorrentes das falhas no abastecimento de água, devendo isso ficar contemplado numa eventual alteração ao contrato. ------------

- O senhor Presidente disse ter conhecimento da convicção de alguns munícipes que consideram que este e outros Municípios, quando negociaram o contrato, não estavam devidamente assessorados nesta área. Referiu o senhor Presidente que esta convicção, atualmente, parece-lhe “fazer algum sentido” e a propósito mencionou, a título meramente exemplificativo, que a Empresa AMBIRUMO – Projetos, Inovação e Gestão Ambiental, Ld.ª, vocacionada para a consultoria em Engenharia e Gestão Ambiental, presta serviços à GESAMB – Gestão Ambiental e de Resíduos, precisamente no apoio à tomada de decisões nas respetivas áreas de intervenção.(...) --------------------------------------------------------

 

EXTRATO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DE 04/06/2014 DACÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO ALENTEJO

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Esclarecemos: O que é que se passa em Viana do Alentejo para além das FESTAS?

por vianadoalentejoja, em 09.07.14

 NADA

 

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Que seca Viana do Alentejo. Não se passa nada!

por vianadoalentejoja, em 03.07.14

Mas que seca!

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